A Rosa mora aqui em Portugal e pude ir ao lançamento do livro com a presença dela. Anotei algo que disse e me marcou: “Uno tiene que aprender a convivir com su maleta de oscuridad”. Tenho para mim que esse é o trabalho de uma vida toda, ainda bem que temos a escrita para ajudar. Bom ano por aí! ❤️
Não sei se vai mudar alguma coisa pra vc, mas eu me vejo em muitas coisas que você escreve e me conforta saber que há outra pessoa que compartilha das minhas opiniões/sentimentos. Continue escrevendo, por favor, estarei aguardando.
O medo do fracasso é tão real e, ao mesmo tempo, é muito louco ver pessoas que você admira compartilhando desse sentimento. Você cita o ego, mas, de verdade, já parou para pensar que muitos gostariam de escrever como você? Tenho em mãos o da Elena Ferrante, mas agora quero começar pelo da Rosa (que ainda preciso comprar hehe). Continue a escrever, especialmente quando pensar "pra quê mesmo?". Aguardando as próximas edições da news!
Muito bom te ler! Tenho uma identificação real com os sentimentos que descreve, principalmente quando fala do medo. É bom se encontrar no texto do outro, mata um pouco a solidão de quem escreve. Curiosamente é o segundo texto que leio hoje recomendando "O Perigo de Estar Lúcida", na postagem da escritora Paula Carvalho ela faz a mesma recomendação e fala sobre uma experiência parecida com a tua ao ler o livro, já está na minha lista de próximas leituras. Obrigado pelo texto, aguardo a publicação do teu livro. Feliz ano novo.
Taize, lembrei da newsletter da Laura Cohen Rabelo que chama “quando der” quando vc fala do medo de escrever. A Laura é escritora (o último livro dela chama “caruncho” e é ótimo) e na news vem tratando dos medos em torno da escrita, inclusive do medo do fracasso que vc mencionar, duma forma bem honesta. É um sentimento bem comum, até em pessoas que têm livros publicados, etc. Acho que vale a pena ver! O jeito de perder o medo é escrever, não há outra saída. Beijos e fique bem!
Antes de você recomendar o livro no fim, seu texto já tinha me convencido de que precisava lê-lo. É muito doido esse medo do fracasso, porque quando a gente consegue enunciar ele não faz o menor sentido. Mas ele trabalha silenciosamente paralisando a gente. Me identifico demais com as coisas que você escreve, Taize. Por isso, fico pensando que talvez os escritores não precisem viver intensidade, talvez seja melhor que a gente possa ser menos míope ao cotidiano.
Adicionando o livro na lista de leituras do ano :))
Eu associo muito o medo do fracasso com a sensação de pre-escola de você fazer uma festinha e ninguém ir. Pra mim a escrita ta sendo um exercicio de me forçar diariamente a continuar e se ninguém vir vai continuar sendo minha festinha.
É muito difícil nao colocar no olhar e julgamento do outro o valor do que a gente coloca no mundo, especialmente em tempos de internet. Mas ai acho que tem coisas, como escrever, que o resultado (se tiver um) nao vai vir da forma instantanea que a gente acaba se acostumando sem perceber. Eu acho saudavel ter algo pra se manter fazendo sem saber muito bem o que vai acontecer, é tipo romper com a ansiedade de sempre por a charrete na frente dos bois.
Li esse livro em Dezembro, e naquele caos e na correria me fez mais sentido e compartilho o sentimento da sua frase: “Adianta estar aqui trabalhando diariamente sem poder viver essas experiências?”
Sobre escrever...escreva! Se for legal indicarei com prazer na Livraria
me identifico tanto, mas tanto com seu texto... coincidentemente (ou nao) eu to aqui lendo esse livro e completamente abismada como ele (ou melhor, ela, a Rosa) conversa com as minhas loucuras e os meus medos mais intimos.
Já tinha anotado esse livro na minha listinha de leituras somente pelo título, que me pareceu muito atraente. Agora lendo tua reflexão a vontade ler só cresceu!
Passo por total mesmo processo diariamente sendo atriz que deve construir tudo do zero ou quase. Afff é isso. Pensar pensamentos com palavras pra sobreviver e tar se possível feliz.
Belo texto Taize, senti aproximado de ti, talvez por expor seus medos e inseguranças, que todos nós temos mas tentamos esconder. Feliz 2024 e ótimo ano p ti!
A Rosa mora aqui em Portugal e pude ir ao lançamento do livro com a presença dela. Anotei algo que disse e me marcou: “Uno tiene que aprender a convivir com su maleta de oscuridad”. Tenho para mim que esse é o trabalho de uma vida toda, ainda bem que temos a escrita para ajudar. Bom ano por aí! ❤️
Não sei se vai mudar alguma coisa pra vc, mas eu me vejo em muitas coisas que você escreve e me conforta saber que há outra pessoa que compartilha das minhas opiniões/sentimentos. Continue escrevendo, por favor, estarei aguardando.
Aaaaah, obrigada demais <3
Continuarei com certeza hehehe
O medo do fracasso é tão real e, ao mesmo tempo, é muito louco ver pessoas que você admira compartilhando desse sentimento. Você cita o ego, mas, de verdade, já parou para pensar que muitos gostariam de escrever como você? Tenho em mãos o da Elena Ferrante, mas agora quero começar pelo da Rosa (que ainda preciso comprar hehe). Continue a escrever, especialmente quando pensar "pra quê mesmo?". Aguardando as próximas edições da news!
Muito bom te ler! Tenho uma identificação real com os sentimentos que descreve, principalmente quando fala do medo. É bom se encontrar no texto do outro, mata um pouco a solidão de quem escreve. Curiosamente é o segundo texto que leio hoje recomendando "O Perigo de Estar Lúcida", na postagem da escritora Paula Carvalho ela faz a mesma recomendação e fala sobre uma experiência parecida com a tua ao ler o livro, já está na minha lista de próximas leituras. Obrigado pelo texto, aguardo a publicação do teu livro. Feliz ano novo.
Meu livro vai demorar ainda, mas vamo na fé que um dia sai hahaha Obrigada por ler, querido!
Taize, lembrei da newsletter da Laura Cohen Rabelo que chama “quando der” quando vc fala do medo de escrever. A Laura é escritora (o último livro dela chama “caruncho” e é ótimo) e na news vem tratando dos medos em torno da escrita, inclusive do medo do fracasso que vc mencionar, duma forma bem honesta. É um sentimento bem comum, até em pessoas que têm livros publicados, etc. Acho que vale a pena ver! O jeito de perder o medo é escrever, não há outra saída. Beijos e fique bem!
Ah, vou dar uma olhada! Valeu pela dica
Antes de você recomendar o livro no fim, seu texto já tinha me convencido de que precisava lê-lo. É muito doido esse medo do fracasso, porque quando a gente consegue enunciar ele não faz o menor sentido. Mas ele trabalha silenciosamente paralisando a gente. Me identifico demais com as coisas que você escreve, Taize. Por isso, fico pensando que talvez os escritores não precisem viver intensidade, talvez seja melhor que a gente possa ser menos míope ao cotidiano.
Adicionando o livro na lista de leituras do ano :))
Eu associo muito o medo do fracasso com a sensação de pre-escola de você fazer uma festinha e ninguém ir. Pra mim a escrita ta sendo um exercicio de me forçar diariamente a continuar e se ninguém vir vai continuar sendo minha festinha.
É muito difícil nao colocar no olhar e julgamento do outro o valor do que a gente coloca no mundo, especialmente em tempos de internet. Mas ai acho que tem coisas, como escrever, que o resultado (se tiver um) nao vai vir da forma instantanea que a gente acaba se acostumando sem perceber. Eu acho saudavel ter algo pra se manter fazendo sem saber muito bem o que vai acontecer, é tipo romper com a ansiedade de sempre por a charrete na frente dos bois.
Li esse livro em Dezembro, e naquele caos e na correria me fez mais sentido e compartilho o sentimento da sua frase: “Adianta estar aqui trabalhando diariamente sem poder viver essas experiências?”
Sobre escrever...escreva! Se for legal indicarei com prazer na Livraria
❤️❤️❤️❤️
VOU COBRAR A INDICAÇÃO rs
que resenha incrível. Que bom que encontrei esse texto. Acabei de comprar o livro e está na minha lista de leituras....
Aaah boa leitura! Vais amar ❤️❤️❤️
me identifico tanto, mas tanto com seu texto... coincidentemente (ou nao) eu to aqui lendo esse livro e completamente abismada como ele (ou melhor, ela, a Rosa) conversa com as minhas loucuras e os meus medos mais intimos.
Já tinha anotado esse livro na minha listinha de leituras somente pelo título, que me pareceu muito atraente. Agora lendo tua reflexão a vontade ler só cresceu!
Passo por total mesmo processo diariamente sendo atriz que deve construir tudo do zero ou quase. Afff é isso. Pensar pensamentos com palavras pra sobreviver e tar se possível feliz.
Esse livro foi uma porrada na cara pra fechar meu ano! Que leitura!
Esse texto foi um alívio! Me vi descrita em muito, inclusive a parte da dificuldade de escrever pelos medos.
Coisa linda essa resenha! 💜
Belo texto Taize, senti aproximado de ti, talvez por expor seus medos e inseguranças, que todos nós temos mas tentamos esconder. Feliz 2024 e ótimo ano p ti!