pensando em usar apenas o substack como "rede social", assim como a gente fazia quando entrava nos blogs de quem a gente gostava e interagia com as pessoas apenas por lá. Já tem tempos que peguei ranço das redes sociais, o anúncio do Zuck me tirou de verdade do Instagram, e das outras eu já tinha saído há tempos. A internet é um lugar foda, mas as redes sociais "deram errado" (pra gente, pq pra eles deu muito certo).
O Foster Wallace também tem algo sobre no Graça Infinita. Ele dizia que as pessoas conversariam pela tela usando filtros e depois não iam querer se conhecer pessoalmente para não saber como realmente são.
Eu tenho pesquisado muito sobre esses assuntos e adorei as recomendações. Sair das telas e se reconectar à vida coletiva é a saída. Vou ler esses livros! Valeuuu
Adorei as dicas e gosto muito da sua espontaneidade ao escrever. Queria muito ter a possibilidade de deletar o Instagram pessoal, tenho uma conta que fala sobre o centro de sp @ratadelcentro e praticamente só entro para postar e saio. Já minha outra é meio que necessária por conta de residências artísticas, editais. WhatsApp eu não tinha desde 2020 e só me comunicava por iMessage, SMS e ligação. Achei que perderia minha vida social (mas foi maravilhoso, enquanto durou) tá todo mundo absurdamente cansado das telas. Gostei da parte do fazer algo mais útil do que ser cobaia dos experimentos tecnológicos de um coitado sem amigos do Vale do Silício!!! É isso.
Obrigado pelas valiosas recomendações. Parabéns pela coragem de deixar o fascismo e o controle do algoritmo mais frágeis. 3.2.1 para eu fazê-lo também. Abraço.
Adorei a recomendação de leitura. Estou bem cansado do instagram, ao mesmo tempo em que me sinto completamente viciado no ritmo daquela rede social. Não digo que sou viciado em instagram em si, mas que o uso exarcebada dessa rede mudou completamente minha relação com o mundo exterior, e isso me machuca.
que delícia: vim pra cá através de vc (Duda da MIM) aí, já caí no seu texto com recomendações. estoy encantada com sua escrita - y tão feliz em sentir uma rede social que faça um cadin mais de sentido (até pq já tentei o reddit)
Cara, saudações. Pouco depois de ler este post da Taize, eu li um outro da Talita Grass. Ela é escritora (excelente!) e tem o seu novo livro em pré-venda a partir de agora. São contos. Por isso a indicação sinfônica aqui. O tema é outro, é, pelo que pude captar, sobre como as mulheres sobrevivem nesse mundo escroto da nossa "raça de cuecas". Chama-se Camufladas. Abraço. Aqui: https://substack.com/@prefirofalarescrevendo/note/p-155452296?utm_source=notes-share-action&r=28tqjy
Também passei a estar no Instagram, agora, apenas para contatos profissionais. Um perfil que passou a ser apenas uma outra agenda de contatos. Agora, eu tenho pensado, Taize, e me angustiado quando vejo, ainda que aparentemente de forma menos ideológica e "apenas" mais econômica à lá Tio Marquinhos, todas as demais gigantes também apoiando o "inominável estadunidense". Ou seja, como boicotar, se é que é esta a via, as fabricantes dos nossos provedores de e-mail, nos nossos sistemas operacionais, dos nossos telefones e periféricos tecnológicos? Beco sem saída (?) da zorra. Lamentável. Triste.
tá ruim demais o instagram, e você tem razão, a tendência é piorar cada vez mais. gosto muito de rede social de fotos, vou sentir maior falta quando eu finalmente abandonar o barco (o que eventualmente vai acontecer). Alguém podia reinventar o fotolog, alô desenvolvedores! Sobre os livros, a DBA tem lançado minha coisa interessante, tá na minha lista ler o "O que sei de você", do Éric Chacour, fiquei contente que finalmente foi traduzido.
pensando em usar apenas o substack como "rede social", assim como a gente fazia quando entrava nos blogs de quem a gente gostava e interagia com as pessoas apenas por lá. Já tem tempos que peguei ranço das redes sociais, o anúncio do Zuck me tirou de verdade do Instagram, e das outras eu já tinha saído há tempos. A internet é um lugar foda, mas as redes sociais "deram errado" (pra gente, pq pra eles deu muito certo).
O Foster Wallace também tem algo sobre no Graça Infinita. Ele dizia que as pessoas conversariam pela tela usando filtros e depois não iam querer se conhecer pessoalmente para não saber como realmente são.
Eu tenho pesquisado muito sobre esses assuntos e adorei as recomendações. Sair das telas e se reconectar à vida coletiva é a saída. Vou ler esses livros! Valeuuu
Adorei as dicas e gosto muito da sua espontaneidade ao escrever. Queria muito ter a possibilidade de deletar o Instagram pessoal, tenho uma conta que fala sobre o centro de sp @ratadelcentro e praticamente só entro para postar e saio. Já minha outra é meio que necessária por conta de residências artísticas, editais. WhatsApp eu não tinha desde 2020 e só me comunicava por iMessage, SMS e ligação. Achei que perderia minha vida social (mas foi maravilhoso, enquanto durou) tá todo mundo absurdamente cansado das telas. Gostei da parte do fazer algo mais útil do que ser cobaia dos experimentos tecnológicos de um coitado sem amigos do Vale do Silício!!! É isso.
Obrigado pelas valiosas recomendações. Parabéns pela coragem de deixar o fascismo e o controle do algoritmo mais frágeis. 3.2.1 para eu fazê-lo também. Abraço.
Adorei a recomendação de leitura. Estou bem cansado do instagram, ao mesmo tempo em que me sinto completamente viciado no ritmo daquela rede social. Não digo que sou viciado em instagram em si, mas que o uso exarcebada dessa rede mudou completamente minha relação com o mundo exterior, e isso me machuca.
que delícia: vim pra cá através de vc (Duda da MIM) aí, já caí no seu texto com recomendações. estoy encantada com sua escrita - y tão feliz em sentir uma rede social que faça um cadin mais de sentido (até pq já tentei o reddit)
Aaaaaaah bem-vinda aqui! ❤️❤️❤️
Obrigado pelas recomendações, tô numa fase de contos e elas com certeza foram pra minha pilha :)
Não se arrependerás!
Cara, saudações. Pouco depois de ler este post da Taize, eu li um outro da Talita Grass. Ela é escritora (excelente!) e tem o seu novo livro em pré-venda a partir de agora. São contos. Por isso a indicação sinfônica aqui. O tema é outro, é, pelo que pude captar, sobre como as mulheres sobrevivem nesse mundo escroto da nossa "raça de cuecas". Chama-se Camufladas. Abraço. Aqui: https://substack.com/@prefirofalarescrevendo/note/p-155452296?utm_source=notes-share-action&r=28tqjy
Aqui saí também. 🥳
Também passei a estar no Instagram, agora, apenas para contatos profissionais. Um perfil que passou a ser apenas uma outra agenda de contatos. Agora, eu tenho pensado, Taize, e me angustiado quando vejo, ainda que aparentemente de forma menos ideológica e "apenas" mais econômica à lá Tio Marquinhos, todas as demais gigantes também apoiando o "inominável estadunidense". Ou seja, como boicotar, se é que é esta a via, as fabricantes dos nossos provedores de e-mail, nos nossos sistemas operacionais, dos nossos telefones e periféricos tecnológicos? Beco sem saída (?) da zorra. Lamentável. Triste.
tá ruim demais o instagram, e você tem razão, a tendência é piorar cada vez mais. gosto muito de rede social de fotos, vou sentir maior falta quando eu finalmente abandonar o barco (o que eventualmente vai acontecer). Alguém podia reinventar o fotolog, alô desenvolvedores! Sobre os livros, a DBA tem lançado minha coisa interessante, tá na minha lista ler o "O que sei de você", do Éric Chacour, fiquei contente que finalmente foi traduzido.
Estou revendo isso também.
Não tenho mais Twitter, Facebook nem TikTok.
O BlueSky e o Instagram tão desativados por tempo indeterminado.
Só não excluí ainda meus perfis por causa dos conteúdos bons que só são postados lá, mas "tô coçando".
Dicas adevidamente anotadas!
Tudo de bom para você, Taíze!