10 Comentários

edição impecável. o primeiro assunto é uma merda (disse o querido que tem uma tatuagem da coraline no antebraço), mas concordo demais com o texto, Thais. É preciso desmitificar a ideia do agressor ser um monstro. Agressores são pessoas.

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não é pra ficar se lamuriando pela morte do ídolo, mas cá estou eu também encarando a minha tatuagem. (de Sandman)

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Taize, penso exatamente como você. Nunca fico chocada e arrasada quando uma bomba dessas estoura. Ainda mais quando se trata de homem branco. Nada novo sob o sol. Se eu gostasse da obra antes do escândalo, iria sustentar isso e continuar com meu gosto, porque não tem o que fazer mesmo. Consigo separar obra e autor. Gosto de jogar confete mais na obra do que no autor, justamente para depois não pagar a língua.

Um beijo.

Já estou seguindo Claudio. Adoro os textos dele.

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meus sentimentos ao claudio, eu dei muita sorte de quando misturei álcool com escitalopram fiquei apenas com tontura!

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Oba! Vou matar saudade das minhas colunas preferidas da Associação! Bem vindo, Cláudio <3

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☺️❤️

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adorei! melhoras para o claudio! sobre este tema de as pessoas serem coniventes com o mal, o livro "o grupo e o mal" do contardo calligaris fala bem a partir de um viés psicanalítico, e concorda com você de que o mal não é uma excepcionalidade monstruosa, todo mundo pode ser.

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Me senti até importante agora hahaaha

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"Acho que já somos grandes o suficiente para parar de colocar pessoas em pedestais e enxergá-las como grandes exemplos a serem admirados. " Deveríamos, mas não somos. Idealizamos.

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Edição até premonitória justo na semana em que estoura a história da Vanessa Bárbara.

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