Estava me sentindo uma idiota como A idiota no auge dos meus 30 e poucos anos. É horrível se sentir assim, ficar performando algo para agradar o outro, tentando se provar boa o suficiente (sendo que já sou boa para um car%alhO). Vou colocar na lista de leitura para esse ano ainda (será?). Beijos e um cheiro no cangote de Batista.
Cada dia que passa eu fico mais burra. A eloquência que expresso na Internet desde adolescente não tem o mesmo apelo na sociedade. A crise de identidade é real.
Até hoje tenho que me segurar pra, do altos dos meus 35 anos, não continuar sendo a versão dos 25 (bem mais velha que Selin, que bocó não é mesmo?) que via sinais e significados onde não existe
estive num relacionamento assim com 20 e poucos anos. lembro de escrever que “não aguentava mais me sentir um misto de subserviência e boas formas, fingir que entendi umas coisas pra não parecer burra”, quando, na real, metade das coisas que me eram apresentadas não fazia o menor sentido.
A questão nem é envelhecer; mas amadurecer. E isso não vem pelo mero decurso do tempo. Antes de mais nada, na história trazida por você, Taize, é necessário reconhecer-se naquele contexto como burra, aceitar, compreender e mudar. Caso contrário, teremos todo o tempo do mundo para... repetir.
Adorei! E, de fato, que bom que a gente amadurece (pq crescer todo mundo cresce, mas amadurecer é diferente). Mas a foto do Bastista me ganhou!
Estava me sentindo uma idiota como A idiota no auge dos meus 30 e poucos anos. É horrível se sentir assim, ficar performando algo para agradar o outro, tentando se provar boa o suficiente (sendo que já sou boa para um car%alhO). Vou colocar na lista de leitura para esse ano ainda (será?). Beijos e um cheiro no cangote de Batista.
Cada dia que passa eu fico mais burra. A eloquência que expresso na Internet desde adolescente não tem o mesmo apelo na sociedade. A crise de identidade é real.
Até hoje tenho que me segurar pra, do altos dos meus 35 anos, não continuar sendo a versão dos 25 (bem mais velha que Selin, que bocó não é mesmo?) que via sinais e significados onde não existe
estive num relacionamento assim com 20 e poucos anos. lembro de escrever que “não aguentava mais me sentir um misto de subserviência e boas formas, fingir que entendi umas coisas pra não parecer burra”, quando, na real, metade das coisas que me eram apresentadas não fazia o menor sentido.
Né! Se for pegar pra ler o que a gente lia e escrevia na época pras paixonites, me deus....
Nem me fale. Um misto de incredulidade com vergonha.
"Se eu tivesse lido A idiota quando tinha 18 anos, provavelmente eu daria razão para todas as paranóias de Selin".
Tenho 18 e tô quase caindo nessa mesma cilada – relacionamento com boy com base em textos bem editados. Obrigada por ter dito isso kkkk
APENAS FUJA rs
KKKK só prometo melhorar meu comportamento
A questão nem é envelhecer; mas amadurecer. E isso não vem pelo mero decurso do tempo. Antes de mais nada, na história trazida por você, Taize, é necessário reconhecer-se naquele contexto como burra, aceitar, compreender e mudar. Caso contrário, teremos todo o tempo do mundo para... repetir.
Opa, mais uma ansiedade pra coleção!