confesso que a pandemia me deixou um pouco mais pessimista em relação à humanidade: no momento em que todo o mundo deveria se unir para combater uma ameaça global, a gente conseguiu produzir ainda mais divisão e desinformação. e seguimos assim desde então (talvez sempre tenha sido, só não estava tão evidente antes).
Olá Taize, novamente um pouquinho atrasado na news e gostei da resenha do livro. Compartilho desse pessimismo que você pontuou na sua escrita e, também, creio que ainda tem espaço para uma fagulha de esperança. Isso me fez pensar em momentos históricos em que o amanhã parecia que tinha acabado. Como 1945, o Inferno genocida das bombas atômicas, o caos que muites devem ter sentido nesse período. E, recentemente li que após o genocídio dos espanhóis no universo Inca, no Século XVI, indígenas de diversas etnias andinas matavam suas crianças, pois o mundo delas, que elas haviam conhecido tinha acabado e esse ato foi realizado como uma forma de poupar as crianças do Inferno moderno e colonial espanhol. Acho que o caos, o fim, sempre parece estar presente. Ser pessimista é uma forma de enxergar perspicazmente o mundo ao nosso redor e ter, genuinamente, momentos de alegrias. Todavia, com tantas mortes, barbárie, massacres e como você pontuou, a desgraça das fake's, é difícil mesmo olhar o mundo de uma forma azul! Enfim, resistimos da melhor forma possível!!! Gracias pelo texto :D
Vou ter q ler esse livro agora. Influencer Taize mais uma vez me fazendo furar a fila de leituras. Obrigada ☺️
Amo ler você! Seus livros entram todos na minha lista. Obrigada!
Fiquei com vontade de ler o livro. Seu relato me motivou. Só terminar Um Defeito de Cor. 😊
confesso que a pandemia me deixou um pouco mais pessimista em relação à humanidade: no momento em que todo o mundo deveria se unir para combater uma ameaça global, a gente conseguiu produzir ainda mais divisão e desinformação. e seguimos assim desde então (talvez sempre tenha sido, só não estava tão evidente antes).
Obrigada demais por essa edição- ainda bem que ela saiu. Quero muito ler esse livro agora!
Leia siiiim! ❤️
"A história mais mirabolante, hoje, é aquela que destrincha a realidade, não a que cria mundos fictícios." Cara, você é MUITO boa! Parabéns!
nhaaaa, valeu demais <3
Olá Taize, novamente um pouquinho atrasado na news e gostei da resenha do livro. Compartilho desse pessimismo que você pontuou na sua escrita e, também, creio que ainda tem espaço para uma fagulha de esperança. Isso me fez pensar em momentos históricos em que o amanhã parecia que tinha acabado. Como 1945, o Inferno genocida das bombas atômicas, o caos que muites devem ter sentido nesse período. E, recentemente li que após o genocídio dos espanhóis no universo Inca, no Século XVI, indígenas de diversas etnias andinas matavam suas crianças, pois o mundo delas, que elas haviam conhecido tinha acabado e esse ato foi realizado como uma forma de poupar as crianças do Inferno moderno e colonial espanhol. Acho que o caos, o fim, sempre parece estar presente. Ser pessimista é uma forma de enxergar perspicazmente o mundo ao nosso redor e ter, genuinamente, momentos de alegrias. Todavia, com tantas mortes, barbárie, massacres e como você pontuou, a desgraça das fake's, é difícil mesmo olhar o mundo de uma forma azul! Enfim, resistimos da melhor forma possível!!! Gracias pelo texto :D
Fiquei bastante curiosa em ler este livro. Obrigada pela dica, Taize!
leia super! eu apenas amo essa mulher