14 Comentários

Ah, "a fila do pertencimento"... Que bom que você saiu, mas ela continua imensa, né? No começo do ano foi quase cômica a conversa do Indie Book Day. Tipo, que porra de indie é esse em que 90% das pessoas querem estar no círculo de validação do mainstream?

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jul 10Curtido por Taize Odelli

falou tudo. continue a escrever , você a gente quer ler. Viva !

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jul 10Curtido por Taize Odelli

ótimo texto!

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jul 26Curtido por Taize Odelli

Fala, Taize! Sou novo nessa plataforma, mas queria te parabenizar por esse texto, já voltei nele umas 2 vezes e sinto que ele me ajuda a seguir firme nas minhas peripécias literárias. Não tenho a pretensão de ser lido por você, mas achei que você iria gostar do texto que vai sair amanhã (27/07) na minha newsletter (quinzenal e gratuita). Será um prazer ter você por lá! Um abraço e parabéns pelos textos, me amarro em todos!

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Adorei esse texto! Senti isso por um bom tempo, sempre inadequada e intelectual "de menos" perto daqueles que puderam estudar sem trabalhar, escrever sem preocupações financeiras, luxo a que nunca pude me dar (trabalho desde os 16 anos).

Esse mundinho "me impediu" de escrever e me expor até pouco tempo, quando eu virei a chave, descobrindo que não precisava ser parte de uma suposta elite para escrever e publicar.

Hoje escrevo diariamente, por prazer e disciplina, tenho leitores, que me acompanham, e estou muito bem, obrigada. Penso que, no fim, que nem conseguiria ser parte dos "escolhidos", imagina a chatice das conversas? Haha

Um abraço e obrigada por compartilhar essa reflexão importante.

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aaah obrigada demais por ler!

E realmente, as conversas eram muitas vezes chatíssimas hahahah

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Oi Taize, lendo atrasado essa coluna que me trouxe uma lembrança agradável. Foi na Feira do ano passado que te conheci pessoalmente, conversamos alguns momentos e é bem legal quando descobrimos que existe "Realidade" (propositalmente com aspas e erre maiúsculo :D) além do virtual! Foi massa mesmo! Pessoalmente, gosto desse ambiente de feira literária... a única coisa ruim é quando a grana acaba e quando ficamos tentados em comprar um edição megaplusblaster do Moby Dick (com a esperança de que vamos ler algum dia). Ainda fico na espera de uns descontinhos nessas feiras, que não seja apenas a da USP. Ver a diversidade de editores, muitas resistentes e que procuram publicar autora(e) noves que não seja Guimarães Rosa também dá uma alento no coração. E, sempre poderia ter uma baladinha no final :D! Não consegui ir nesse ano, mas quem sabe no próximo!!! Muito axé e vou no bonde da Marina Ferreira: "[...] continue a escrever, você a gente quer ler. Viva!"!

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Aaaaah apareça lá ano que vem sim! ❤️❤️❤️

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eles passarão. esse dia a de chegar.

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amo seus textos 💛

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🥰🥰🥰🥰 fico feliz demais!

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jul 11Curtido por Taize Odelli

a feira do pacaembu acabou com o carisma dos operários do livro!

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CANSADOS

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se serve de consolo, "aquele mundo das grandes casas editoriais brasileiras" é chato pra cacete. ótima crônica!

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