Ah, "a fila do pertencimento"... Que bom que você saiu, mas ela continua imensa, né? No começo do ano foi quase cômica a conversa do Indie Book Day. Tipo, que porra de indie é esse em que 90% das pessoas querem estar no círculo de validação do mainstream?
Fala, Taize! Sou novo nessa plataforma, mas queria te parabenizar por esse texto, já voltei nele umas 2 vezes e sinto que ele me ajuda a seguir firme nas minhas peripécias literárias. Não tenho a pretensão de ser lido por você, mas achei que você iria gostar do texto que vai sair amanhã (27/07) na minha newsletter (quinzenal e gratuita). Será um prazer ter você por lá! Um abraço e parabéns pelos textos, me amarro em todos!
Adorei esse texto! Senti isso por um bom tempo, sempre inadequada e intelectual "de menos" perto daqueles que puderam estudar sem trabalhar, escrever sem preocupações financeiras, luxo a que nunca pude me dar (trabalho desde os 16 anos).
Esse mundinho "me impediu" de escrever e me expor até pouco tempo, quando eu virei a chave, descobrindo que não precisava ser parte de uma suposta elite para escrever e publicar.
Hoje escrevo diariamente, por prazer e disciplina, tenho leitores, que me acompanham, e estou muito bem, obrigada. Penso que, no fim, que nem conseguiria ser parte dos "escolhidos", imagina a chatice das conversas? Haha
Um abraço e obrigada por compartilhar essa reflexão importante.
Oi Taize, lendo atrasado essa coluna que me trouxe uma lembrança agradável. Foi na Feira do ano passado que te conheci pessoalmente, conversamos alguns momentos e é bem legal quando descobrimos que existe "Realidade" (propositalmente com aspas e erre maiúsculo :D) além do virtual! Foi massa mesmo! Pessoalmente, gosto desse ambiente de feira literária... a única coisa ruim é quando a grana acaba e quando ficamos tentados em comprar um edição megaplusblaster do Moby Dick (com a esperança de que vamos ler algum dia). Ainda fico na espera de uns descontinhos nessas feiras, que não seja apenas a da USP. Ver a diversidade de editores, muitas resistentes e que procuram publicar autora(e) noves que não seja Guimarães Rosa também dá uma alento no coração. E, sempre poderia ter uma baladinha no final :D! Não consegui ir nesse ano, mas quem sabe no próximo!!! Muito axé e vou no bonde da Marina Ferreira: "[...] continue a escrever, você a gente quer ler. Viva!"!
Ah, "a fila do pertencimento"... Que bom que você saiu, mas ela continua imensa, né? No começo do ano foi quase cômica a conversa do Indie Book Day. Tipo, que porra de indie é esse em que 90% das pessoas querem estar no círculo de validação do mainstream?
falou tudo. continue a escrever , você a gente quer ler. Viva !
ótimo texto!
Fala, Taize! Sou novo nessa plataforma, mas queria te parabenizar por esse texto, já voltei nele umas 2 vezes e sinto que ele me ajuda a seguir firme nas minhas peripécias literárias. Não tenho a pretensão de ser lido por você, mas achei que você iria gostar do texto que vai sair amanhã (27/07) na minha newsletter (quinzenal e gratuita). Será um prazer ter você por lá! Um abraço e parabéns pelos textos, me amarro em todos!
Adorei esse texto! Senti isso por um bom tempo, sempre inadequada e intelectual "de menos" perto daqueles que puderam estudar sem trabalhar, escrever sem preocupações financeiras, luxo a que nunca pude me dar (trabalho desde os 16 anos).
Esse mundinho "me impediu" de escrever e me expor até pouco tempo, quando eu virei a chave, descobrindo que não precisava ser parte de uma suposta elite para escrever e publicar.
Hoje escrevo diariamente, por prazer e disciplina, tenho leitores, que me acompanham, e estou muito bem, obrigada. Penso que, no fim, que nem conseguiria ser parte dos "escolhidos", imagina a chatice das conversas? Haha
Um abraço e obrigada por compartilhar essa reflexão importante.
aaah obrigada demais por ler!
E realmente, as conversas eram muitas vezes chatíssimas hahahah
Oi Taize, lendo atrasado essa coluna que me trouxe uma lembrança agradável. Foi na Feira do ano passado que te conheci pessoalmente, conversamos alguns momentos e é bem legal quando descobrimos que existe "Realidade" (propositalmente com aspas e erre maiúsculo :D) além do virtual! Foi massa mesmo! Pessoalmente, gosto desse ambiente de feira literária... a única coisa ruim é quando a grana acaba e quando ficamos tentados em comprar um edição megaplusblaster do Moby Dick (com a esperança de que vamos ler algum dia). Ainda fico na espera de uns descontinhos nessas feiras, que não seja apenas a da USP. Ver a diversidade de editores, muitas resistentes e que procuram publicar autora(e) noves que não seja Guimarães Rosa também dá uma alento no coração. E, sempre poderia ter uma baladinha no final :D! Não consegui ir nesse ano, mas quem sabe no próximo!!! Muito axé e vou no bonde da Marina Ferreira: "[...] continue a escrever, você a gente quer ler. Viva!"!
Aaaaah apareça lá ano que vem sim! ❤️❤️❤️
eles passarão. esse dia a de chegar.
amo seus textos 💛
🥰🥰🥰🥰 fico feliz demais!
a feira do pacaembu acabou com o carisma dos operários do livro!
CANSADOS
se serve de consolo, "aquele mundo das grandes casas editoriais brasileiras" é chato pra cacete. ótima crônica!