9 Comentários

Que resenhas maravilhosas!!! Coloquei todos na lista, adoro ler livros com personagens com dualidades, que nenhum é o mocinho no fim das contas.

Você escreve muito bem e tem uma ótima leitura das histórias!

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Olá Taize.

Já escrevi isso anteriormente e reforço: você faz resenhas fodas!!! E quem te acompanha, como eu, vai entender o seu vídeo do desabafo do insta.

Bom, como tenho que "apertar o cinto", dessas resenhas já coloquei para comprar "A ligação". Não tem como não ficar com vontade de ler ele após a sua resenha. FODA! E, valeu pela dica do podcast "Um Dia Um Show Salvou a Minha Vida". Já viciei e adoro ouvir os episódios quando estou lavando louça ou fazendo faxina. O que era uma prática minha com a lendária "PPKsanda". E, caracoles, não sabia que a Sade é uma banda!!! Essa informação explodiu a minha mente!!!!

Adorei as resenha e muito Axé!!!

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Ah obrigada demais! ❤️

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out 16Curtido por Taize Odelli

edição primorosa 🤌✨️✨️

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O Andrei Cunha é um ótimo tradutor. Boa dica, o livro pulou umas posições na pilha aqui

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Acho que gosto também de livros com personagens filhos da puta. Bem curioso com as obras citadas!

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Talvez a "falta de noção" não seja mais opcional nas culturas sul-coreana e japonesa. Pode ter-se tornado imprescindível para a aceitação social.

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Sobre as primeiras linhas, a diferença entre a pessoa e o escritor na minha opinião deve-se simplesmente ao facto de que quem escreve não é a pessoa, nunca foi, nunca será. Escritores e aprendizes de escritores sabemos que somos nós que envergamos a caneta, que sentamos o rabo na cadeira que passamos, por vezes, horas para passar para o papel algo decente. Que as ideias vão e vêm e a inspiração é essa melodia que às vezes nos grita aos ouvidos outras vezes está mais distante que a saudade de um amor que partiu. A verdade é que quando a caneta começa a mexer e as palavras a sair, não somos nós que escrevemos. Ou melhor, nós escrevemos , nós fazemos o acto de desenhar as letras mas o que escrevemos, o livro, o conto ou a poesia é alguém que nos está a segredar ao ouvido. O escritor e o aprendiz de escritor fazem o esforço de conectar-se com o divino, de abandonar a razão, de desentupir o canal e permitir-se escutar a história que o universo lhe está a segredar. Aí nos sentamos e passamos as palavras para o papel. O artista é um intermediário entre este mundo e o divino.

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Adorei as resenhas (fiquei com vontade de ler todos, menos do cara da extrema direita) e o Bartolomeu me ensinou mais uma vez que a aprendizagem do viver está na experiência dos gatos. Seu texto é divertido e adoro seu jeito Vandinha de escrever.

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